A menstruação é um processo natural que acompanha mulheres durante um bom tempo de suas vidas, da adolescência até a menopausa. No organismo, ela faz parte do ciclo reprodutivo, que todo mês se “prepara” para uma possível gravidez. Quando a fecundação do óvulo não acontece, ocorre a descamação das paredes internas do útero, isso caracteriza-se como a menstruação. Desse modo, a menstruação é composta por sangue e tecido uterino.
Após a eliminação do endométrio e dos óvulos, o ciclo recomeça, preparando o corpo para a próxima menstruação ou uma possível gravidez. Entretanto, apesar de passarem por isso todo mês, muitas mulheres ainda carregam consigo dúvidas sobre a menstruação. Neste artigo, vamos falar sobre 5 mitos relacionados ao ciclo menstrual.
1. Anticoncepcionais que interrompem a menstruação fazem mal a saúde
Este é um mito muito difundido entre as mulheres, no entanto, o que poucas sabem é que é possível sim evitar a menstruação a fim de melhorar cólicas menstruais, tensão pré-menstrual (TPM), a endometriose, volume do sangramento e outros problemas. Para isso, existem as pílulas anticoncepcionais contínuas, onde não há pausa, e as de regime entendido, que permitem a pausa em até 84 dias.
Este mito desencadeia muitos outros, entre eles, o de que as mulheres precisam menstruar todo mês para que o corpo passe por uma “desintoxicação”. Isso não é verdade, pois a menstruação nada mais é que é que sangue e tecido endometrial, essas duas substâncias juntas são completamente livres de toxinas, logo, não há nada para ser “desintoxicado” no corpo durante a menstruação.
2. A alimentação não interfere no ciclo menstrualA alimentação tem muita influência no ciclo menstrual. Uma dieta equilibrada, rica em nutrientes é uma importante aliada no funcionamento correto dos hormônios durante o ciclo. Já uma alimentação desregulada pode interferir negativamente, trazendo algumas consequências, como aumento das cólicas, desequilíbrio do intestino, causando diarreias e mais.
Alimentos ricos em vitamina B6, como banana, abacate, nozes e carnes, além de vitamina C, cálcio e alimentos que estimulam o triptofano e serotonina podem ajudar a amenizar os sintomas da menstruação.
3. Fazer exercícios durante a menstruação faz malPelo contrário, o período menstrual é uma fase natural do corpo, logo fazer exercícios físicos como caminhar, correr, andar de bicicleta, dançar ou nadar durante a menstruação ajudam na liberação de endorfina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar e anestésico natural.
No entanto, é importante prestar atenção nos sinais corporais e respeitar os limites dele. Se você tem muitas cólicas ou um fluxo sanguíneo forte, é essencial procurar um médico e descobrir as causas para isso, para depois buscar o exercício que melhor se encaixe em cada fase do seu ciclo.
4. O período menstrual influencia na imunidade da mulher
Durante a segunda fase do ciclo menstrual há sim a queda da imunidade devido a maior produção do hormônio progesterona. O aumento desse hormônio no sangue é responsável também pela sensação de inchaço, compulsão por doces, e até sintomas depressivos.
5. Menstruação irregular não indica problemas de saúdeO ciclo menstrual quando irregular pode sim ser sinônimo de problemas de saúde. O ciclo normal dura em média 28 dias, mas isso pode variar de mulher para mulher, podendo ter maior ou menor duração, já que muitos aspectos influenciam nesse ciclo, desde a rotina de trabalho até a alimentação.
Ciclos que se apresentam muita irregularidade, ou seja, acontecem com muita ou pouco frequência ou em intervalos de dias excessivamente irregulares, podem afetar os hormônios e sistema reprodutivo da mulher, além de serem uma “denúncia” de que algo no sistema hormonal precisa ser visto. Síndrome dos ovários policísticos, hipotireoidismo e tumores são alguns dos problemas que podem estar por trás de um ciclo desregulado.
Ainda possui dúvidas sobre o ciclo menstrual? conte com a Equipe Hospital Campos Elísios para entender mais.
O Hospital Campos Elísios conta com especialistas em ginecologia e endocrinologia que podem ajudar a entender e tratar problemas com o ciclo menstrual. Fale com nossos atendentes através dos números (85) 3371.4830 | (85) 3371.6993 e agende sua consulta!
O que é o coronavírus?
O coronavírus é uma família de vírus responsável por algumas infecções respiratórias. Os primeiros coronavírus identificados em humanos foram encontrados na década de 60. Por terem diferentes tipos de vírus, dos mais comuns aos que podem representar risco à saúde humana, a maior parte da pessoas se infecta com algum tipo de coronavírus durante a vida, sendo as crianças e os idosos o alvo principal.
No final de 2019, a cidade de Wuhan, na China, registrou casos de um novo agente do coronavírus, o covid-19 (nome escolhido pela Organização Mundial da Saúde para se referir a nova doença). A primeira morte causada pelo novo vírus aconteceu 11 dias depois da descoberta, em 11 de janeiro de 2020.
Qual a diferença do coronavírus e da gripe comum?
No início da infecção, os sintomas entre o coronavírus e outros vírus mais comuns de gripe são bem parecidos. Portanto, o mais é importante ficar atento às pessoas com quem você entrou em contato nos últimos dias, certificando-se de que nenhuma viajou para áreas de risco do coronavírus.
Sintomas
Os principais sintomas clínicos do novo vírus atingem principalmente o sistema respiratório, bem semelhante a um resfriado. Em casos mais graves, podem causar infecções de trato respiratório inferior, como pneumonias. Os primeiros sintomas podem ficar incubados e levar até duas semanas para aparecer desde o momento da infecção. Os principais deles são:
- Febre;
- Tosse;
- Coriza;
- Dificuldade para respirar.
Como acontece a transmissão?
A transmissão do coronavírus acontece normalmente pelo ar ou quando há contato com secreções já contaminadas, por isso, ele atinge principalmente o sistema respiratório. Dependendo da virulência do vírus, um simples aperto de mãos já pode ser responsável pela transmissão. Algumas outras formas de transmissão são:
- Saliva;
- Espirro;
- Tosse;
- Catarro;
- Toque em ambientes contaminados e contato com mucosas (olhos, boca ou nariz);
- aperto de mão.
Diagnóstico
O diagnóstico é feito a partir da coleta de materiais respiratórios. Para que o exame seja feito, é necessária a coleta de duas amostras da pessoa que suspeita estar infectada com o coronavírus.
Tratamento
Ainda não há tratamento específico para a infecção por coronavírus, na maioria das vezes, os sintomas desaparecem por conta própria. Os especialistas aconselham que em qualquer suspeita de infecção, a pessoa procure um atendimento médico. A recomendação é beber bastante líquido e ficar em repouso. Além disso, o médico pode ou não prescrever analgésicos para dor ou febre.
Como se prevenir
O coronavírus não está disseminado no Brasil, e nenhum dos casos de suspeita foram confirmados. Ainda assim, é importante estar atento e se prevenir em situações de possível exposição. A seguir estão algumas formas de se prevenir da forma correta:
- Realizar lavagem frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas que estejam com alguma infecção respiratória;
- Cobrir boca e nariz quando espirrar ou tossir;
- Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, copos ou garrafas;
- Profissionais de saúde devem utilizar as medidas de precaução padrão que são: uso de máscaras cirúrgicas, luvas, avental;
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Com a chegada do carnaval, é comum o contato com mais pessoas, e em certos casos, podemos contrair algumas doenças em decorrência disso. Esse é o caso da mononucleose, ou mais popularmente conhecida como doença do beijo. No artigo de hoje, vamos conhecer mais sobre essa infecção e como se prevenir dela, principalmente no período das comemorações carnavalescas.
O que é a Mononucleose?
É uma infecção da família da herpes, causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB), sendo mais comum entre jovens de 15 a 25 anos. O contato oral (beijo) é o principal modo de transmissão dessa doença, por meio das secreções orais, mas ela também pode acontecer, mais raramente, através de relações sexuais e transfusão de sangue. O vírus da mononucleose pode passar entre 30 a 45 dias incubado até que os primeiros sintomas apareçam.
Sintomas
Na maior parte dos casos, a mononucleose é assintomática, ou seja, não apresenta sintomas. Entretanto, quando esses se manifestam, costumam ser os seguintes:
- Inchaço dos gânglios linfáticos;
- Dor de garganta e tosse;
- Febre;
- Inflamação do fígado;
- Perda de apetite;
- Hipertrofia do baço.
É importante saber que mesmo após o tratamento, o vírus continua presente, em pequenas quantidades, na saliva do portador, assim, a transmissão ainda é possível por um ano ou mais.
Diagnóstico
Apesar de não ser extremamente prejudicial para saúde, o diagnóstico da mononucleose pode ser difícil, já que os sintomas são facilmente confundidos com os de outras doenças.
Há raros casos onde o vírus pode atingir órgãos do corpo como a pleura, o pâncreas e o coração, e situações mais extremas onde ocorre a ruptura do baço devido ao aumento deste durante a fase mais aguda da infecção.
Tratamento
O tratamento é bem simples, como o de uma virose, ou seja, não há medicamento específico. O recomendado é sempre procurar o médico para que ele possa identificar a doença. Além disso, recomenda-se beber muita água e ter repouso durante o tratamento. Evite contato íntimo com outras pessoas enquanto estiver com a doença e adote hábitos básicos de higiene no decorrer do dia, como lavar bem as mãos.
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Chegou o final do dia e bateu aquele desconforto no estômago? Ou aquela sensação de inchaço? Já percebeu que isso acontece depois da refeições? Mas porque?
Em parte, essa sensação de inchaço pode estar relacionada com a má digestão de alimentos, com intolerância alimentar ou em casos mais graves, infecções provocadas por bactérias e parasitas. No artigo de hoje, vamos ver o que promove a sensação de inchaço no estômago e como podemos tratar desse problema.
Possíveis causas do “estufamento”
Umas das razões mais conhecidas para o estômago inchado é o excesso de gases, resultante de maus hábitos alimentares, falta de exercício físico e combinações de alimentos difíceis de digerir (repolho, brócolis, feijão e batata). O excesso de gases pode provocar mal estar geral, além de distensão abdominal.
E o nome prisão de ventre? Você já deve ter ouvido falar ou tido. Ocorre quando as fezes ficam no intestino, obstruindo a saída dos gases. Em ambos os casos, alterar a alimentação, pode ser a solução.
Intolerância alimentar
Extremamente incômoda e em alguns casos, perigosa, a intolerância surge devido a alergia a um alimento específico. O organismo tem dificuldade em digerir tal alimento, provocando dores abdominais, náuseas e excesso de gases. Neste caso, uma visita a um gastroenterologista pode ser importante, já que o consumo do alimento pode provocar sintomas ainda mais graves no paciente. Provavelmente, o recomendado será a retirada do alimento da sua dieta.
Infecções intestinais
As infecções podem ser provocadas por parasitas e resultam em sintomas gastrointestinais como vômitos, diarréia, náuseas e estômago inchado. As infecções por bactérias e vermes, podem causar desconfortos intestinais, incluindo a sensação de inchaço no estômago. Mas é importante estar atento: há casos de infecções provocados por bactérias mais fortes. Portanto, se você sentir azia constante, tiver perda de apetite e gases intestinais em excesso, procure um gastroenterologista para fazer os exames e o tratamento adequado.
Dispepsia
Já ouviu falar em Dispepsia? É o nome que se dá a digestão lenta e difícil dos alimentos, acarretando em muitos desconfortos intestinais. E por vezes, pode se relacionar com o consumo de alimentos que irritam o estômago, como o café, refrigerantes e comidas temperadas ou picantes.
Situações emocionais como o estresse, ansiedade ou até depressão, e o uso de medicamentos como anti-inflamatórios e ibuprofeno, também podem provocar dispepsia. Mudar os hábitos alimentares é o indicado para aliviar os sintomas, e o recomendado é consumir alimentos mais leves e nutritivos, como frutas, legumes e carnes magras.
Câncer de estômago
Por último e não menos importante, o câncer de estômago pode ser uma das causas mais graves a provocar a sensação de estômago inchado e outros sintomas:
- Diminuição do apetite;
- Perda de peso sem causa aparente;
- Náuseas;
- Fraqueza e vômitos;
- Sensação do estômago inchado, principalmente após as refeições.
O tratamento é feito com quimioterapia ou radioterapia e, dependendo da gravidade, tamanho e localização do tumor, pode ser necessário realizar cirurgia e adotar hábitos saudáveis para diminuir a progressão da doença.
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Você já quebrou algum osso do seu corpo? Ao sofrer um impacto direto, nossos ossos podem sofrer alguma lesão, e na hora de resolver o problema, é necessária muita atenção para identificar o tipo de fratura.
Bem diferentes uma da outra, fratura, luxação, fissura e entorse, são lesões que precisam receber cuidados específicos. Neste artigo, vamos conhecer a diferença entre cada um deles e que cuidados cada um deve ter.
Fratura
Esse tipo de trauma acontece quando o osso é fraturado, o famoso “osso quebrado”. Geralmente são mais comuns:
Fratura Exposta – rompimento de pele através do osso
Fratura Múltipla – rompimento de mais de um osso, ou do mesmo osso mas em lugares diferentes.
Fratura por Estresse – ocorre quando o osso sofre inúmeros impactos no mesmo lugar, enfraquecendo-o e chegando ao ponto de fazê-lo romper.
Outros tipos de fratura, como a cominuta e estável não ocorrem com tanta frequência.
Sintomas
– Dor intensa;
– Incapacidade de mexer o membro fraturado;
– Ferimento no local da fratura;
– Inchaço;
– Deformação do membro fraturado.
Em caso de fratura, o recomendado é cobrir o local da lesão com gaze ou pano limpo para evitar hemorragia e infecções, e procurar o ortopedista urgente.
Fissura
Consiste numa fratura parcial do osso, quando ele não quebra totalmente, havendo somente uma rachadura.
É importante destacar que, do ponto de vista médico, essa lesão não existe. As lesões ósseas são denominadas de acordo com o grau crescente de gravidade, como contusões, microfraturas e etc.
Luxação
Lesão que faz com que as extremidades dos seus ossos não se posicionem dentro da articulação. Quando a junta do osso sai do lugar, é necessário colocar o osso de volta na articulação. Geralmente são muito dolorosas, podendo causar danos aos nervos e tendões se não forem recolocadas no lugar certo o mais rápido possível.
Sintomas
– Dor intensa;
– Limitação de movimentos;
– Hematomas e inchaços.
Após o deslocamento do osso da articulação, é preciso ficar atento pois o mesmo osso fica propenso a sofrer novos deslocamentos no futuro.
Entorse
É o alongamento ou estiramento de tendões, também conhecida como “virada de pé”, podendo, na verdade, resultar em fratura. A entorse pode apresentar dois tipos de lesão:
Entorse – envolve os ligamentos, conhecidos como tecidos fibrosos que unem dois ossos juntos em suas articulações
Estiramento – lesão parcial dos tendões que conectam os músculos aos ossos.
Tratamento
Para todas as lesões ósseas, o recomendado é procurar o médico ortopedista urgente. Ele é o responsável por diagnosticar e passar o tratamento adequado para cada tipo de lesão, recomendando exames específicos. Dependendo do resultados dos exames, o tratamento pode variar desde o uso de analgésicos à cirurgias.
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O Hospital Campos Elísios conta com profissionais na área da ortopedia, que podem ajudar a diagnosticar e tratar de lesões ósseas. Fale com nossos atendentes através dos números (85) 3371.4830 | (85) 3371.6993 e agende sua consulta.
Garantir a qualidade na saúde, se tornou um desafio para as mulheres. E é no mês de outubro que esse assunto chama mais atenção. Mas não precisamos esperar até outubro para discutir essa temática. A hora de falar e se preocupar com a saúde, é diária.
Alimentação saudável, atividades físicas regulares e exames de rotina, são quase sempre a combinação ideal para uma vida saudável e equilibrada. Neste artigo, vamos falar sobre a saúde da mulher, e como ajudá-la a melhorar a qualidade de vida.
Rotina de exames
É importante sempre fazer uma rotina de exames a cada período de tempo para ver se está tudo bem. No caso das mulheres, muitos desses exames começam logo após a primeira menstruação. Os exames de mama, por exemplo, são necessários para verificar a existência de nódulos, secreções e mudanças de cor nos seios. Já os procedimentos como Papanicolau e exame pélvico, são realizados para analisar os órgãos genitais internos e detectar câncer do colo de útero.
Exames de sangue, de glicemia e de colesterol, também são recomendados. Vale lembrar ainda que a consulta ao ginecologista deve ser feita pelo menos uma vez ao ano. A partir dos 50 anos de idade, a orientação é que as mulheres continuem realizando os exames pélvicos anuais e a mamografia a cada dois anos.
Cuidados básicos na saúde
Prevenir o câncer de mama é extremamente importante, mas não é a única doença de risco para as mulheres. Para manter a qualidade na saúde, é necessário que elas tomem alguns cuidados simples, mas que no futuro, podem fazer toda a diferença.
Boa alimentação
Uma alimentação bem equilibrada desde os primórdios da vida, traz inúmeros benefícios à saúde. E ao longo dos anos, reduz fatores de risco para algumas doenças, como aumento do colesterol, doenças cardíacas e sobrepeso.
Exercícios regulares
A prática de exercícios também é uma ótima opção para reduzir fatores de risco para doenças, além da diminuir o estresse.
Sexualidade e métodos contraceptivos
A sexualidade aborda um conjunto de fatores. Portanto, conhecer o próprio corpo é fundamental para o livre exercício da sexualidade em todas as idades e acima de tudo, contribui para a saúde da mulher.
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Por acaso você é alérgico a algum alimento? Relaxa que você não está sozinho. As alergias alimentares, são respostas exageradas e provocadas pelo organismo a determinadas proteínas presentes em alimentos, afetando a qualidade de vida dos portadores.
Esse tipo de alergia geralmente começam na infância, e vem aumentando no mundo inteiro, atingindo cerca de 8% das crianças, e 2% dos adultos. Algumas reações são tão fortes, que colocam a vida do portador em risco, sendo necessária a eliminação por completo do alimento da dieta.
No artigo de hoje, vamos conhecer quais são os alimentos que mais provocam alergias alimentares e como podemos conviver com eles.
Infância perigosa
Praticamente qualquer alimento pode causar uma reação alérgica. Vai depender da faixa etária da pessoa. É comum bebês e crianças pequenas apresentarem alergias aos seguintes alimentos:
- Ovos;
- Leite e derivados;
- Trigo;
- Amendoim;
- Soja
A partir do momento em que se percebe a alergia na criança, é normal que os pais eliminem o alimento da mesa, mas isso vai depender dos exames feitos pela criança. Algumas pesquisas indicam que o amendoim, faz parte do grupo de alimentos que mais provocam reações alérgicas, por exemplo, quando ingerido em pequenas porções, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento da doença. Porém, o estudo ainda está em desenvolvimento.
Portanto, nessa fase, os pais precisam estar atentos ao que pode provocar reações alérgicas e confirmar pelos exames, se a criança tem ou não, alergia ao alimento.
Adolescentes e Adultos
Geralmente, crianças maiores e adultos apresentam reações aos seguintes alérgenos:
- Nozes;
- Frutos do mar
Muitas vezes, crianças que possuem alergia, tem pais que sofrem de alergias alimentares, rinite alérgica e asma alérgica.
Sintomas
Em bebês, os sintomas são vistos principalmente na pele, como eczema (dermatite atópica) e erupções semelhantes à urticária, acompanhadas por vezes de vômito, náusea e diarreia.
Em crianças com mais de um ano de idade, a urticária tende a se desenvolver com menor frequência, e as crianças podem começar a ter reação a alérgenos espalhados no ar, como é o caso de pessoas com alergia ao pólen e que apresentam sintomas de asma. Em adolescentes e adultos, as alergias alimentares ficam mais persistentes, e tendem a ser mais graves.
Na fase adulta, essas alergias podem causar coceira na boca, urticária, eczema além de coriza e asma, podendo desencadear até sintomas, como tontura e desmaio. Em alguns adultos com alergia alimentar, a ingestão de uma quantidade mínima do alimento pode desencadear uma reação grave e súbita que é o que chamamos de choques anafiláticos ou anafilaxia que é a reação alérgica grave.
De 10% a 15% dos casos, a reação pode se repetir em 4 a 24 horas. Portanto, exige observação cautelosa depois de qualquer reação anafilática. A caneta que contém epinefrina para auto injeção, assim que surgirem as primeiras manifestações, é equipamento de primeira necessidade e que pode salvar vidas.
Diagnóstico
É possível fazer o diagnóstico da alergia alimentar através dos exames:
- Teste cutâneo ou um teste de imunoglobulina específico para o alérgeno;
- in vitro (através da produção de IgE na presença do antígeno);
- Uma dieta de eliminação.
Identificar alergia alimentar em crianças pode ser difícil, porque pode ser confundida com doenças digestivas. O diagnóstico depende da história clínica minuciosa associada a dados de exame físico que podem ser complementados pelos testes alérgicos. Fazer todos os exames é fundamental, pois os resultados falso-positivos podem chegar a 50%. A dieta de eliminação, consiste em testar o alimento e seus derivados, ingerindo-os separadamente e observar como o organismo da pessoa vai responder as pequenas doses , sob supervisão médica, é claro.
Com o passar do tempo, caso não apresente reação, as doses do alimento vão aumentando, e se a pessoa apresentar reação, o alimento é eliminado. Caso a alergia seja confirmada, não tem jeito, o alimento terá que ser eliminado de vez da sua dieta.
Tratamento
No Brasil, um estudo realizado por gastroenterologistas, apontou que as proteínas do leite de vaca (2,2%) são os que mais causam alergia em crianças (prevalência em 5,4). Geralmente o tratamento é feito da seguinte maneira:
- Uma dieta de eliminação;
- Medicamentos para aliviar os sintomas.
Mas atenção: o tratamento vai depender do tipo de alergia que você tem e o grau dela. É indispensável a consulta e acompanhamento de um médico alergologista.
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O Hospital Campos Elísios conta com especialistas nas áreas de Clínica Geral e Pediatria, que podem ajudar a identificar e tratar de alergias alimentares. Fale com nossos atendentes através dos números (85) 3371.4830 | (85) 3371.6993 e agende sua consulta.
A diabetes é uma patologia crônica e debilitante, com graves complicações e consequências para quem não a mantém sob controle. Ela é causada pela má ou até falta de absorção de insulina, hormônio que faz aproveitamento da glicose.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 13 milhões de brasileiros vivem com a doença atualmente, representando 6,9% da população nacional.
Em 2025, este número deverá atingir 300 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas têm diabetes e metade delas desconhece sua condição. Dia 14 de novembro, é o Dia Mundial do Diabetes, e é uma data para nos conscientizarmos sobre a gravidade dessa doença, como nos prevenir e a importância de fazer o tratamento correto.
Diabetes: doença silenciosa
Os primeiros sinais da diabetes podem acabar ficando em último lugar na nossa lista de preocupações com a correria do dia a dia.
Sintomas como cansaço e fraqueza, aumento do apetite, muita sede mas boca seca, são sinais que facilmente podem ser ignorados por nós ao longo dos dias. Por isso, fique atento, pois a diabetes se manifesta de formas diferentes e em tipos diferentes.
Diabetes tipo 1
Hereditária, essa variação apresenta entre 5 e 10% da população com a doença. Geralmente pode ser controlado com alimentação correta e exercícios regulares. Em outros casos, é necessário administrar insulina diariamente para regular a glicose no sangue.
Sintomas
- fome frequente;
- sede constante;
- vontade de urinar várias vezes ao dia;
- perda de peso;
- fadiga.
Diabetes tipo 2
Ocorre quando o corpo não absorve completamente a insulina (hormônio que quebra as moléculas de açúcar – glicose). Está relacionada diretamente com pessoas com sobrepeso, obesidade, hipertensão.
Sintomas:
- Fome frequente;
- Sede constante;
- Infecções no rim e bexiga, infecção urinária;
- Feridas que demoram a cicatrizar;
- Formigamento nos pés e nas mãos.
Fatores de risco
Atente-se também para os fatores de risco! Mesmo pessoas que não tem histórico da patologia na família, deve estar com a saúde sempre em dias. veja alguns fatores para estar atento:
- Apneia do sono;
- Ovários policísticos;
- Sobrepeso;
- Colesterol alto;
- Pressão alta;
- Parentes próximos com diabetes (pai, irmão);
- Doenças renais crônicas;
- Estresse emocional;
- Pessoa acima de 40 anos (diabetes tipo 2)
E Diabetes Gestacional?
Ocorre no período de gestação e muitas vezes é causado pelo excesso de peso da mãe adquirido durante a gravidez.
Tratamento
O tratamento para pessoas diagnosticadas com diabetes vai depender do tipo da doença. Para pessoas com diabetes tipo 1, é necessário doses diárias de insulina e às vezes, tomar medicação de acordo com o caso.
Para o tipo 2, é necessário identificar o grau de necessidade de cada paciente para indicar a medicação correta. Como o tipo 2 vem, na maioria das vezes, acompanhada de outras doenças como hipertensão, obesidade e sedentarismo, é fundamental o acompanhamento médico para tratar de todos esses problemas.
Mas afinal, como prevenir a Diabetes?
Não tem outra solução, para evitar a doença é necessário adquirir hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e praticar de atividades físicas. Além disso, outros hábitos também contribuem na prevenção da diabetes:
- Reduzir consumo de sal, açúcar e frituras;
- Parar de fumar;
- Praticar exercícios físicos regularmente;
- Comer diariamente frutas, legumes e verduras.
Quem possui parentes próximos com a diabetes, deve ficar mais atento e realizar um ou mais dos seguintes exames para confirmar as chances de desenvolver a doença:
– Exame de glicemia em jejum
– Teste de glicemia capilar
– Teste de tolerância a lactose (TOTG)
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O clínico geral pode fazer a avaliação dos seus exames, e o endocrinologista, médico especialista para tratar da diabetes, faz o acompanhamento e tratamento. O Hospital Campos Elísios conta com especialistas em ambas as áreas prontos para te atender. Fale com nossos atendentes através dos números 85 3371.4830 | 85 3371.6993 e agende sua consulta.
Assim como o câncer de mama é perigoso para as mulheres,. Foram cerca de 68.220 novos casos em 2018, de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer).
Esse tipo de câncer já é a segunda maior doença entre homens. São 66,12 casos novos a cada 100 mil homens. Ele é caracterizado por um tumor desenvolvido na próstata (local onde é produzido e armazenado o fluido seminal), acarretando diversos problemas ao portador.
Ele acabou se tornando o mais comum em homens acima de 50 anos, além de ser a segunda causa de morte por câncer em homens no Brasil, com mais de 14 mil óbitos.
Pela alta taxa de mortalidade, novembro foi o mês escolhido para as campanhas de combate e prevenção ao câncer de próstata, que acabou ficando conhecido como Novembro Azul.
Por se tratar de uma doença tão grave, porque poucos homens se preocupam em fazer a prevenção contra ela? No artigo de hoje, vamos conhecer mais sobre o câncer de próstata e a importância de fazer os exames de prevenção.
Fique atento a esses sinais:
A maioria dos cânceres de próstata só são diagnosticados depois de muito tempo, por quase não apresentarem sintomas. Portanto, se você tem mais de 50 anos, é bom ficar atento aos sinais:
- Dificuldade para urinar;
- Sangue na urina;
- Dor nas costas e na pélvis;
- Necessidade de urinar várias vezes ao dia;
- Sangramento pela uretra.
- Fatores de risco
- Incidência maior de câncer em homens negros (sem causa confirmada), os exames de prevenção começam a partir dos 40 anos;
- Histórico familiar (avô, bisavô ou pai) acima de 60 anos, homens acima de 50 anos;
- Obesidade e sobrepeso.
Exames
Existem dois tipos de exames que podem comprovar esse tipo de câncer:
Exame de toque retal – quando o médico, a partir do toque, consegue sentir o tamanho da próstata
Exame de PSA – exame de sangue que mede os níveis de uma determinada proteína que é produzida pela próstata. Níveis altos significam câncer.
Tratamento
O tratamento correto vai depender do tamanho do tumor e idade do paciente. Cerca de 95% dos tumores são malignos (câncer Adenocarcinomas), por isso os exames de prevenção são tão importantes. Existem vários tipos de tratamento. Dependendo do câncer, uma ou mais modalidades podem ser aplicadas durante o tratamento. A principal delas é a cirurgia, que também pode ser aplicada com a radioterapia ou com o hormonoterapia e uso de medicamentos.
Importância da prevenção
As chances para a cura do câncer de próstata são de até 90% se o diagnóstico for precoce. Mas pela falta de informações, o exame, principalmente o de toque, pode gerar medo e preconceito nos pacientes, mas não deixe que isso o impeça de cuidar da sua saúde.
Manter uma dieta rica em legumes, frutas, verduras e cereais, juntamente com a prática diária de exercícios físicos, diminuem o risco de desenvolver esse câncer.
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Sabia que um dos maiores perigos para o joelho é o sobrepeso? Um estudo norte-americano da Universidade de Stony Brook, constatou que pacientes acima do peso sentem 20% mais dores dos que os que estão com o índice de massa corpórea (IMC) adequado. Essa porcentagem aumenta em casos mórbidos, chegando a 200%.
Já em solo brasileiro, a obesidade já é uma realidade para 18,9% da população, e o sobrepeso já atinge mais da metade da população (54%) Entre os jovens, a obesidade aumentou 110% entre 2007 e 2017.
A gordura em excesso no organismo, principalmente de pacientes obesos, pode agredir e destruir a cartilagem das juntas. Portanto, o paciente obeso acaba apresentando uma tendência maior para desenvolver esse tipo de problema.
O sobrepeso e a obesidade inflamam o corpo e geram diversas condições e propensão para desenvolver problemas dos mais diversos gêneros, como hipertensão, artrite, diabetes entre outros. Muitos deles se manifestam de maneira dolorosa.
Neste artigo vamos conhecer melhor quais são os riscos do sobrepeso para nossa saúde, mas sobretudo , quais os riscos para os nossos joelhos.
Riscos para o joelho
O excesso de peso estressa as juntas, levando-as a se partirem. Algumas pesquisas sugerem que a inflamação associada à obesidade torna os danos ainda maiores.
A degeneração da cartilagem articular, de causa principalmente mecânica, é hoje uma das maiores preocupações na área da ortopedia e reumatologia, possuindo relação direta com a osteoartrose.
A osteoartrose é uma doença que atinge, fundamentalmente, a cartilagem articular, que é um tecido conjuntivo elástico que se encontra nas extremidades dos ossos e que se articulam entre si.
Sintomas
Dores nas articulações, nos joelhos e quadril, e problemas relacionados a má postura, como dores na lombar, são sinais de problemas causados pela obesidade.
Inchaço e rigidez, também são características do sobrepeso no joelho, levando a uma doença conhecida como osteoartrite. Na maioria dos casos, ela é decorrente de lesões na cartilagem das articulações e tecidos circundantes.
Se torna muito comum com o envelhecimento, sendo os idosos os mais atingidos pela doença. Ela raramente afeta pessoas abaixo dos 40 anos. Mulheres na menopausa ou com histórico familiar, também apresentam mais chances de desenvolver a osteoartrite.
Tratamento
É necessária a avaliação de um profissional. O tratamento geralmente é feito com um fisioterapeuta e com terapia ocupacional. Através de exercícios físicos que envolvem força, flexibilidade, resistência e reabilitação, fica mais fácil de se conviver com a osteoartrite, e alivia bastante as dores no joelho.
Rotina de exercícios e alimentação equilibrada são essenciais no tratamento dessas doenças. Há quem opte pela cirurgia, mas isso vai depender da avaliação médica.
Por isso, é bom encarar a perda de peso não apenas como algo estético, mas motivado por uma melhor qualidade de vida.
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O Hospital Campos Elísios conta com especialistas na área de ortopedia, prontos para atender você e te ajudar no tratamento para evitar ou melhorar as dores no joelho.
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Muitos de nós já ouviram falar de artrose. Geralmente, alguém mais velho na nossa família pode vir a se queixar dessa doença. Mas será que você saberia identificar se tem artrose ou não?
Neste artigo você vai saber o que é a artrose, como identificar e como buscar o tratamento adequado.
O que é Artrose?
Artrose é uma lesão grave que pode ocorrer em nossas articulações, em especial o joelho. Ela desgasta a cartilagem que reveste as extremidades ósseas, causando desconforto extremo e muita dor.
São vários os fatores que podem levar ao desenvolvimento da artrose. Ela geralmente abarca 70 a 80% da população acima de 60 anos, mas sobretudo, as mulheres.
O primeiro sintoma são as dores no nível do joelho, e que acabam aumentando progressivamente. Elas acabam sendo acentuadas pela atividade física. O segundo sintoma, é o joelho inchado, que ocorre frequentemente em quem pratica esportes. Outro sintoma marcante é a perda progressiva de movimento.
Como identificar
A artrose pode ser confundida com pequenas lesões na região do joelho, mas se os incômodos forem persistentes, é bom ficar de olho. A artrose geralmente apresenta as seguintes características:
- Dores no joelho;
- Inchaço;
- Dificuldades de apoiar a perna no chão;
- Rigidez ao levantar pela manhã e em realizar movimentos de maneira geral;
- Estalos na hora de se movimentar;
- Sensação de aumento do tamanho do joelho;
- Fraqueza muscular progressiva;
- Deformidades: o joelho vai entortando.
Tratamento
O diagnóstico é feito através da avaliação de uma clínica especializada. Exames como a radiografia, ressonância magnética, ultrassom e tomografia computadorizada vão ajudar a descobrir onde está o problema e a melhor forma de tratamento. Veja abaixo algumas opções de tratamento:
A fisioterapia é indicada e deve ser feita todos os dias, nos momentos em que a dor for maior. O fisioterapeuta vai avaliar qual será o melhor tratamento, respeitando os limites do paciente. Nas sessões, geralmente são usados aparelhos anti-inflamatórios e exercícios de alongamento e fortalecimento muscular.
Os medicamentos são outro recurso a ser usado para minimizar a dor, mas é importante ressaltar que é necessário ter cautela ao utilizá-los. Muitos podem apresentar efeitos colaterais, e por isso, devem ser usados por curtos períodos de tempo. Devem ser indicados por um médico especializado.
Já a infiltração no joelho, é uma técnica utilizada para diminuir as dores. Neste procedimento, é feita uma punção (retirar a água do joelho), e é retirado o líquido sinovial, que tem caráter inflamatório. Depois, o produto é infiltrado para dentro do joelho.
Prevenção
Entre os exercícios que contribuem para a prevenção da doença estão a natação, ginástica, andar de bicicleta, pilates e dança.
Lembrando que é fundamental ter hábitos saudáveis e uma alimentação equilibrada para controlar o peso e evitar sobrecarga no joelho.
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O câncer de mama é hereditário? Usar desodorante ou sutiãs apertados, aumentam as chances de desenvolver o câncer? O que o próprio movimento do “Outubro Rosa” significa e qual seria o porquê da cor rosa representar a campanha?
Foi pensando nessas e outras dúvidas que este artigo abordará alguns mitos que circulam o câncer de mama, e algumas curiosidades.
Mitos e Verdades sobre o câncer de mama
Existem vários questionamentos acerca do câncer de mama e de seus procedimentos. Portanto, listamos 5 dúvidas frequentes sobre o assunto.
1. É necessário sempre fazer a retirada da mama quando o diagnóstico for positivo?
Depende da extensão do nódulo. Antigamente, toda a mama era retirada, independente do tamanho do nódulo. Mas hoje, as cirurgias são muito mais econômicas. E se o diagnóstico for precoce, é feita apenas a retirada de alguns fragmentos da mama.
2. O câncer de mama é hereditário?
O câncer de mama hereditário só corresponde a 5% dos casos. Portanto, existem pessoas com maiores probabilidades de desenvolver o câncer. Esses pacientes são enquadradas no chamados “grupos de risco”. Quem pertence a esse grupo deve começar a fazer exames de mamografia a partir dos 25 anos. Mas na maioria dos casos, a doença não carrega o componente familiar.
3. Adolescentes e adultos que estão fora da faixa etária, podem desenvolver a doença?
A qualquer idade é possível desenvolver o câncer de mama, independente da cor, sexo ou histórico familiar. Quem não se enquadra no grupo de risco, deve começar a prevenção com a mamografia a partir dos 40 ou 50 anos.
4. Próteses de silicone podem provocar o câncer?
É importante ressaltar que não há conexão alguma de que o câncer de mama possa ser desenvolvido a partir do uso de próteses de silicone. Ele também não impede a realização da mamografia. O único inconveniente, seria que as próteses dificultam o diagnóstico de tumores e podem atrapalhar na hora de fazer a mamografia.
5. O uso de sutiãs e desodorantes favorecem o desenvolvimento do câncer?
Não há nenhum estudo que tenha comprovado a relação entre o uso de desodorantes e o surgimento do câncer de mama. Com o sutiã é o mesmo. Nenhum estudo foi capaz de comprovar a causa e efeito do uso dessas peças.
Outubro Rosa: Curiosidades
Você sabe por que as campanhas de prevenção são realizadas em outubro? E porque justamente a cor rosa para representar a causa?
A história do outubro rosa remonta ao século XX. Vários estados faziam ações isoladas de luta contra o câncer em outubro. Posteriormente, o Congresso Americano aprovou e mês de outubro se tornou o mês oficial de luta contra o câncer.
Após esse acontecimento, a Fundação Susan G. Komen for The Cure, distribuiu laços cor de rosa aos participantes da primeira corrida pela cura.
Para sensibilizar a população, laços rosas passaram a ser distribuídos e monumentos e edifícios, começaram a ser iluminados com luzes cor de rosa em prol da luta contra o câncer. A cor rosa se tornou um símbolo visual e compreendido em todo mundo, juntando diversos povos na luta contra a doença.
Até hoje, os exames de prevenção contra o câncer de mama apresentam números maiores justamente no mês de outubro, período de maior intensificação da campanha.
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Ativo na luta contra o câncer de mama, o Hospital Campos Elísios conta com especialistas na área de mastologia, prontos para atender você.
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Quando viajamos de avião, damos um mergulho ou até mesmo subimos uma serra, podemos ter a sensação de que nossos ouvidos estão entupidos. Nesses casos, a sensação pode desaparecer em alguns minutos.
Mas quando o ouvido entupido surge sem causa aparente, ou vem acompanhado de outros sintomas, como dor de cabeça, vertigens, coceira intensa e febre, indica que o problema pode estar sendo causado por infecção.
Causas
São vários os motivos que podem levar à impressão de que estamos com os ouvidos entupidos, por isso listamos as principais causas abaixo:
1.Infecção de ouvido
Entre as causas mais comuns está a infecção de ouvido, conhecida como otite. Neste caso, a sensação de ouvido tampado é causado pelo inflamamento no canal auditivo, dificultando a passagem de som até o ouvido interno.
2. Excesso de cera
Outra causa comum para a sensação de ouvido tampado é a produção em excesso de cera. Apesar de ser uma substância saudável e que ajuda a proteger o ouvido de sujeiras externas, produzida em grandes quantidades, a cera também pode dificultar a passagem de som.
3. Labirintite
Razoavelmente comum, a labirintite também é uma das causas do ouvido tampado, mas neste caso ela provoca tonturas intensas, e pode vir acompanhada de outros sintomas como zumbidos no ouvido, perda de equilíbrio e diminuição temporária da audição.
4. Síndrome de Ménière
Esta síndrome afeta o ouvido interno e entre os sintomas estão a sensação de ouvido entupido, tonturas, zumbidos constantes e até perda de audição. A síndrome não tem causa específica, e afeta pessoas de 20 a 50 anos de idade.
5. Odontológicas
Problemas relacionados à boca também podem causar a impressão de ouvido entupido. Esse é o caso do bruxismo, doença caracterizada pelo ranger dos dentes de forma involuntária.
Cuidados simples mas importantes!
O próprio canal auditivo produz uma substância chamada cerume (cera) que é responsável pela limpeza interna do ouvido. Por isso, a forma adequada de limpar o ouvido é somente na parte externa, chamado de pavilhão auditivo. Você pode realizar a limpeza em casa, passando a ponta da toalha em toda essa região ou até mesmo o cotonete. Mas atenção! Passe o cotonete somente na área externa do ouvido, porque eles podem remover demais o cerume que protege o canal auditivo ou empurrar o cerume para dentro.
É importante lembrar que o uso de medicamentos sem prescrição médica não é indicado, e nem o uso de hastes ou qualquer objeto que possa ser introduzido no ouvido. O ideal é sempre procurar um especialista.
O que é e o que faz um Otorrinolaringologista?
Todos os problemas citados acima, geralmente requerem uma consulta ao otorrino, médico especializado em otorrinolaringologia e responsável pelo diagnóstico de doenças no ouvido, nariz, faringe, laringe, cabeça e pescoço.
Dentre as funções que este médico avalia estão a respiração, audição, deglutição, voz e saúde das cordas vocais. Ele também é especialista em doenças relacionadas ao equilíbrio, como a labirintite, e doenças relacionadas ao sono, como a apneia.
Equipe do Hospital Campos Elísios
Caso você esteja passando por um desses incômodos e queira se consultar com um especialista, o Hospital Campos Elísios está pronto para lhe receber. Ele conta com uma equipe de profissionais especializados na área, prontos para te atender e te auxiliar no melhor tratamento.
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O refluxo gastroesofágico, popularmente conhecido como azia, caracteriza-se pelo retorno do conteúdo estomacal, incluindo ácido e bile, para o esôfago, cuja mucosa não está preparada para receber substâncias ácidas e irritantes, e que também pode alcançar a boca, provocando alterações dentárias, ou atingir a laringe e os pulmões.
Se você come aquela pizza deliciosa e depois vem fortes dores e queimação, ou saboreia uma bela macarronada e o resultado é regurgitação, tosse seca, dor no peito e na garganta, você pode estar com a doença do refluxo. Preparamos um artigo completo te mostrando quais são os principais sintomas, causas, fatores de risco, te apresentando também às possibilidades de tratamento e te dando três dicas valiosas para te ajudar a amenizar os sintomas!
Sintomas
O sintoma mais recorrente do refluxo é a azia (queimação). Ela pode ser acompanhada também de regurgitação, na qual o conteúdo gástrico pode chegar até a boca. Se o conteúdo do estômago alcançar a boca pode causar dor de garganta e problemas dentários. Outros sintomas mais graves são ainda, hemorragia (vômito com sangue) e fezes escuras ou avermelhadas.
Os bebês também apresentam frequentemente refluxo, os sintomas mais recorrentes nos pequenos são recusa em mamar, chiado no peito, infecções recorrentes de garganta e resistência para dormir.
Principais causas
As causas podem ter muitos fatores, porém o principal motivo é uma falha no esfíncter inferior do esôfago, que é um anel de fibras musculares que funciona como uma válvula e que, teoricamente, não deixaria o conteúdo ácido do estômago retornar para o esôfago.
No caso de bebês, eles costumam ter refluxo porque o trato digestivo ainda está em formação.
O refluxo é uma condição natural e que pode acontecer com todas as pessoas alguma vez na vida. No entanto, vale lembrar que sua ocorrência significa que há algo errado com o processo natural de digestão, já que se trata do retorno involuntário de conteúdo do estômago para o esôfago e/ou garganta.
Fatores de risco
Alguns fatores fazem com que o indivíduo esteja mais exposto à possibilidade de ter refluxo, veja:
- Estar obeso. Os episódios de refluxo tendem a diminuir quando a pessoa emagrece.
- Refeições pesadas e volumosas antes de ir dormir.
- Ingestão excessiva de alimentos como café, chá preto, chá mate, chocolate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas.
- Ter hérnia de hiato.
- Consumo de tabaco
Tratamento
O tratamento do refluxo pode ser clínico ou até mesmo cirúrgico. O clínico inclui a administração de medicamentos que inibem a produção de ácidos e melhoram a mobilidade em relação ao esôfago.
Já o tratamento cirúrgico pode ser realizado de maneira convencional ou por laparoscopia e está indicado nos casos de hérnia de hiato, para os pacientes que não respondem bem ao tratamento clínico ou quando é necessário confeccionar uma válvula anti-refluxo.
Dicas para amenizar os sintomas
Há algumas formas de amenizar as dores e incômodos causados pelos sintomas de refluxo. Separamos algumas dicas que podem te ajudar nessa batalha contra a azia!
Dica 1: Procure usar um travesseiro anti-refluxo
Este travesseiro tem um formato triangular e faz com que o tronco do paciente fique ligeiramente elevado. Ele facilita a redução da regurgitação. Esse tipo de travesseiro pode ser encontrado em casas que vendem produtos hospitalares. É importante ressaltar que esse produto não resolve o problema, mas ajuda em relação aos sintomas.
Dica 2: o consumo de alguns chás pode ser aliados
Os chás não substituem o tratamento com medicamentos, mas eles são excelentes aliados no combate aos sintomas. Consumir chás com ingredientes que neutralizam a acidez do estômago pode diminuir a agressão do esôfago. São recomendados chá de limão e vinagre de maçã, água com limão e chá de gengibre com limão.
Dica 3: Você precisa mudar alguns hábitos
É possível melhorar um pouco do refluxo com mudança de hábitos simples do dia a dia. Evite as seguintes atitudes:
- Deitar logo após comer (esperar pelo menos uma hora)
- Fazer um intervalo de tempo muito grande ou muito curto entre as refeições
- Fazer exercícios físicos após a refeição
- Fazer refeições exageradas
Diagnóstico
O diagnóstico de refluxo leva em consideração os sintomas clínicos. Para estabelecer o diagnóstico definitivo a endoscopia digestiva e a pHmetria são exames importantes.
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A Lesão por Esforço Repetitivo, também conhecida por sua sigla LER é utilizada para definir toda e qualquer lesão causada pela repetição excessiva de alguns movimentos como sentar com má postura, fazer crochê e digitar com os pulsos em posição incorreta.
Esses movimentos repetitivos acabam sobrecarregando o sistema musculoesquelético, e em excesso, afetam músculos, nervos e tendões. Provocando, assim, dor, inflamação e podendo alterar a capacidade funcional da região comprometida.
Sintomas
Em geral, o primeiro sintoma da LER é a dor. Ela aparece como um incômodo para realizar determinadas tarefas com o membro afetado. Outros sintomas que costumam aparecer além da dor são o formigamento, a dormência, a insensibilidade ou a falta de força para segurar objetos. A LER atinge, com mais frequência os membros superiores.
Em estágios mais avançados da Lesão por Esforço Repetitivo, as inflamações podem se tornar um processo degenerativo que afetam nervos e vasos sanguíneos de maneira prejudicial. Em alguns casos, a dor pode se tornar insuportável e tarefas rotineiras como escovar os dentes e amarrar os sapatos tornam-se impraticáveis.
É importante destacar que, na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados com uma atividade inadequada não só dos membros superiores, mas de todo o corpo, que se ressente, por exemplo, se houver compressão mecânica de uma estrutura anatômica, ou se a pessoa ficar sentada diante do computador ou tocando piano por oito, dez horas seguidas.
Diagnóstico
O Diagnóstico de LER é basicamente clínico e deve ser feito por um médico. É preciso avaliar qual a causa das dores, para entender como tratar.
Prevenção
Existem algumas atitudes que você pode tomar, que vão ajudar a evitar e prevenir a LER, são elas:
- Ao usar computador ou notebook use uma cadeira que se ajuste à mesa de forma que ela se ajuste a você
- Sempre que usar o computador, ou estiver estudando em uma mesa, mantenha os pés apoiados no chão
- Regule o tempo que você passa no celular
- Beba água regularmente ao longo do dia
- Procure manter as costas eretas, apoiadas em um encosto confortável e os ombros relaxados enquanto estiver trabalhando sentado
- Cuide para que seus punhos não estejam dobrados enquanto digita
- A cada hora, pelo menos, levante-se, ande um pouco e faça alongamentos
Tratamento
Nas crises fortes de dor, em geral, o tratamento inclui o uso de anti-inflamatórios e repouso das estruturas musculoesqueléticas comprometidas. Nas fases mais avançadas da síndrome, a aplicação de corticoides na área da lesão ou por via oral, fisioterapia e intervenção cirúrgica são recursos terapêuticos que devem ser considerados.
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Se você sentir algum dos sintomas citados acima, procure atendimento médico para diagnosticar as causas e receber o tratamento mais adequado. No Hospital Campos Elísios, temos uma equipe especializada pronta para te atender. Não perca tempo, marque agora mesmo sua consulta (85) 3371.4830 | (85) 33716993. Estamos perto de você, na Av. IX, 315 – Jereissati II, Maracanaú.
A diabetes gestacional é uma doença caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue da gestante durante a gravidez. Essa doença pode trazer complicações à saúde da mãe e do bebê. Geralmente, este tipo de diabetes aparece a partir do 6º mês de gestação e persiste até o final da gravidez.
Durante a gravidez, a placenta produz altos níveis de hormônios para manter o bebê bem e nutrí-lo. Quase todos esses hormônios prejudicam a ação da insulina nas células, aumentando o nível de açúcar no sangue.
A insulina é o hormônio responsável por controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea. Ele é fabricado no pâncreas e é tido como uma espécie de “chave” para abrir as “fechaduras das células”, permitindo a entrada da glicose que é usada para gerar energia. Quando os hormônios da gravidez interferem nesse processo, a glicose não consegue entrar nas células, ela se acumula no sangue e isso causa a diabetes gestacional.
Sintomas
Os principais sintomas da diabetes gestacional, são:
- Aumento da sede
- Aumento da fome
- Aumento da micção
É importante ressaltar que o diabetes gestacional nem sempre causa sintomas claros. Muitas vezes os sintomas que aparecem podem ser confundidos como normais na gravidez. Dessa forma, a melhor saída é fazer exames periódicos, durante toda a gravidez, para acompanhar a saúde da mãe e do bebê e, além disso, ficar atenta para se esses sintomas aparecem em excesso.
Fatores de risco
Qualquer mulher pode desenvolver diabetes gestacional durante a gravidez, mas algumas mamães possuem maior risco. Os principais fatores de risco para diabetes gestacional, são:
- Histórico familiar de diabetes
- Diabetes gestacional anterior
- Gestações anteriores com bebê natimorto inexplicável
- Excesso de peso antes da gravidez
- Ganho de peso excessivo durante a gravidez
- Tratamento
O diabetes gestacional exige um acompanhamento específico, com avaliações regulares da curva glicêmica. O tratamento é feito à base de uma dieta rica e variada, além da prática moderada de atividades físicas. Pode ser que o médico recomende que a mãe com diabetes gestacional precise fazer aplicação de insulina para regular os níveis de glicose no sangue: neste caso, não há riscos nem para a gestante, nem para o bebê.
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Possuímos endocrinologistas e ginecologistas qualificados para te atender e cuidar da sua saúde e de seu bebê. Entre em contato com a nossa Central de Atendimento e marque agora mesmo uma consulta, (85) 3371.4830 | (85) 33716993.
Densitometria óssea é um exame realizado para medir a densidade de minerais dos ossos (DMO). Este exame é a única maneira confiável para determinar se existe perda de massa óssea. Logo, ele é fundamental para diagnosticar a osteoporose, a osteopenia, o risco de fratura e as demais doenças que atacam os ossos.
Como é feito o exame?
A densitometria óssea é um exame relativamente simples de ser feito. Ele não demanda grandes preparativos por parte do paciente. O exame pode ser realizado por um médico capacitado em densitometria óssea ou por um técnico em radiografia e dura de 10 à 15 minutos.
Durante a densitometria, o paciente fica deitado sobre uma mesa e o laser do aparelho de densitometria passa em ziguezague sobre os órgãos a serem examinados. Este laser digitaliza os ossos e mede a quantidade de radiação que eles absorvem.
O aparelho de densitometria óssea possui uma fonte de raios X que ‘atravessam’ o paciente. Por meio das diferenças de captação, a densidade mineral dos ossos é avaliada. Assim, quanto mais denso o osso for, menos radiação chegará ao detector. A radiação existente em um aparelho de densitometria é menor do que a de um Raio-x convencional. É importante lembrar, que o exame de densitometria óssea não causa nenhuma dor para o paciente.
O teste de densitometria óssea deverá ser feito em pelo menos dois ossos diferentes. Para realizar o exame, não há contato de partes do aparelho com o paciente e nem necessidade de se entrar em uma “máquina de tubo”, como acontece na ressonância magnética, por exemplo.
Periodicidade
A densitometria óssea pode ser feita a cada um ou dois anos. A periodicidade vai depender do controle determinado pelo médico. Alguns pacientes podem ter que realizar o procedimento em intervalos mais curtos. Isso ocorre em casos onde o paciente possui rápida perda óssea e necessita de um acompanhamento em menor período de tempo.
O que os resultados indicam?
Quem se submete ao exame de densitometria óssea recebe os resultados como as fotos de um Raio-X. Porém, as imagens obtidas possuem menos resolução, por conta da quantidade diminuída de radiação. Com base nos resultados, os ossos do paciente são comparados com os de uma pessoa saudável. A partir disso, é calculado o “T-score”, um padrão de referência internacional desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Este referencial mostra o quanto o paciente está próximo ou distante do ideal de massa óssea.
O T-score inicial é o número zero (que representa a média) e parte para uma escala de números negativos ou positivos. Quanto mais negativo é o número, mais longe sua massa óssea está do ideal. Para adultos, isto é, homens com 50 anos ou mais e mulheres a partir de 40 anos ou mulheres na menopausa, os valores de referência médios, são:
Normal: T-Score de 0 a -1,0 DP (Desvio Padrão)
Osteopenia: T-Score de – 1,0 a -2,4 DP
Osteoporose: T-Score de -2,5 ou menos
Precisa realizar o exame de densitometria óssea?
O Hospital Campos Elísios conta com equipamentos modernos e uma equipe de profissionais qualificados para realizar o seu exame. Você pode agendar sua densitometria óssea, entrando em contato com a nossa equipe de atendimento através do números 85 3371.4830 | 85 3371.6993.
A endometriose é uma doença que se caracteriza pela presença do endométrio (tecido que reveste o interior do útero) fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve, como ovários, bexiga, trompas e intestinos.
Todos os meses o endométrio fica mais espesso, para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Se no fim do ciclo feminino não há gravidez, boa parte do endométrio descama e acaba sendo expelida na menstruação, em situações regulares. Porém, o que acontece com quem tem endometriose é que na hora de expelir, uma parte desse sangue migra no sentido oposto e cai na cavidade abdominal ou nos ovários causando a lesão endométrica.
A endometriose é um problema comum. Às vezes, ela pode ocorrer em gerações seguintes de uma mesma família. Embora, normalmente, a endometriose seja diagnosticada entre 25 e 35 anos, a doença provavelmente começa já alguns meses após o início da primeira menstruação.
Sinais e Sintomas
Entre os sintomas mais comuns estão:
- Cólicas menstruais intensas
- Dor pré-menstrual
- Dor durante as relações sexuais
- Dificuldade para engravidar
- Sangramento menstrual intenso ou irregular
- Dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação.
Tratamento
A endometriose é uma doença crônica que regride naturalmente com a menopausa, em razão da queda dos hormônios femininos.
Para mulheres mais jovens é preciso entender que não existe uma cura para endometriose, mas que é possível combater os focos dela e reduzir os impactos sentidos pelos sintomas.
Anticoncepcionais que interrompem a ação do estrogênio são frequentemente prescritos. A atividade física também pode ser benéfica porque libera substâncias que aliviam a dor.
Em casos de lesões maiores causadas pela endometriose, os médicos podem indicar a cirurgia, que ocorre por meio de uma incisão no umbigo, chamada videolaparoscopia. Em situações muito específicas, opta-se pela retirada do útero – procedimento chamado de histerectomia.
Diagnóstico
Diante da suspeita de endometriose o exame clínico ginecológico é o primeiro passo para o diagnóstico. Depois serão feitos alguns exames laboratoriais e de imagem. Conte com o Hospital Campos Elísios para o diagnóstico da endometriose e na realização de exames. Somos especialistas em cuidar da sua saúde.
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A dor no joelho é uma queixa comum que afeta pessoas de todas as idades. Ele faz parte do sistema músculo esquelético e é considerado a maior articulação do corpo. Formado de cartilagens, ligamentos e quatro ossos, o joelho é como uma alavanca que precisa de lubrificação. Seu funcionamento pode ser alterado quando há algum tipo de doença, lesão ou desgaste e quando este funcionamento é alterado, a dor aparece.
O que pode causar dor no joelho?
As dores no joelho podem ser causadas por lesões e por problemas de saúde diversos. Listamos abaixo algumas das possíveis causas.
- Artrite
- Tendinite
- Distensão ou entorse
- Rompimento da cartilagem (rompimento do menisco)
- Luxação patelar
- Uso excessivo do joelho
- Ausência de aquecimento e de alongamento recomendados antes e depois de atividades físicas
- Distúrbios do tecido conjuntivo, como o lúpus
- Rompimento do ligamento
- Fatores de risco que aumentam as chances de ter problemas no joelho
Há uma série de outros fatores que podem aumentar as chances de se ter problemas nessa articulação, são eles: excesso de peso; problemas biomecânicos (como ter uma perna mais curta do que a outra); falta de flexibilidade ou força muscular; lesão anterior e alguns esportes (se praticados em excesso e sem os cuidados corretos).
Tratamento
A investigação da causa das dores começa por um exame clínico/físico e depois, se for o caso, o médico passa exames de imagem para detectar a causa da dor.
Não tem nada pior do que ter que conviver com dor, não é mesmo? Se seu joelho tem te incomodado e a dor tem te impedido de realizar suas atividades do dia a dia, busque um médico para que o diagnóstico ocorra o mais rápido possível.
Conte com a equipe do Hospital Campos Elísios
Temos uma equipe muito bem preparada e especializada pronta para te ajudar no tratamento contra as dores no joelho e o que as está causando. Possuímos médicos ortopedistas e traumatologistas extremamente competentes à sua disposição. Estamos pertinho de você, na Av. IX, 315 – Jereissati II, Maracanaú. Para saber mais entre em contato com a nossa Central de Atendimento através dos números 85 3371.4830 | 85 3371.6993 e agende sua consulta!
Você tem sentido dores ou ardências na hora de urinar? A micção dolorosa, ou ardor ao urinar, pode pegar qualquer pessoa desprevenida. São sintomas muito comuns em mulheres, mas afetam também homens e podem ocorrer em qualquer idade. A ardência e a dor ao urinar podem indicar várias doenças, a mais conhecida é a infecção urinária, mas também são sinais de vulvovaginites, cálculos renais, doenças da próstata, epididimite, irritação no canal da urina (uretra), entre outras coisas.
O processo de micção requer múltiplos órgãos – os rins filtram a urina, os ureteres transportam-na do rim para a bexiga, onde ela é armazenada, e finalmente a uretra retira a urina da bexiga e a expulsa do corpo.
É por isso que problemas com qualquer parte do trato urinário podem resultar em dor ao urinar. É um processo que mexe bastante com o corpo. É importante reconhecer esses sintomas variados de dor ao urinar e buscar falar com seu médico para obter tratamento e alívio adequados.]
Sinais de alerta
A micção dolorosa pode ocorrer em conjunto com outros sintomas. É preciso ficar alerta. Nas pessoas que têm dor ou queimação ao urinar, certos sintomas e características são causa de preocupação:
- Febre
- Dor nas costas e dor no flanco
- Episódios repetidos (incluindo infecções frequentes na infância)
- Uma anormalidade conhecida do trato urinário
Esses sinais de alerta indicam a urgência de procurar atendimento médico.
Tratamento
Como vimos, a dor ou ardência ao urinar é um sintoma que pode ser consequência de diferentes tipos de doença. Dessa forma, a melhor forma de aliviar as dores é buscando entender a causa e tratando-a. Procure um médico para que ele possa fazer o diagnóstico.
Seja qual for a causa, ela deve ser tratada sob orientação médica. No Hospital Campos Elísios, temos profissionais especialistas em Urologia para te ajudar. Estamos perto de você, na Av. IX, 315 – Jereissati II, Maracanaú. Para agendamentos de exames e consultas, ligue para (85) 3371.4830 | (85) 33716993.
As alergias respiratórias são comuns em todas as idades! O melhor jeito de lidar com elas é prevenindo e é por isso que preparamos este artigo. Aqui vamos te ensinar direitinho como você pode se cuidar para prevenir as tão temidas alergias respiratórias e assim poder ter mais qualidade de vida no seu dia a dia!
Mantenha seus aparelhos de ventilação LIMPOS!
É extremamente importante que você mantenha limpo seus ventiladores e ar condicionados. No caso dos ar condicionados, manter a limpeza do filtro regulada é fundamental para que as alergias fiquem longe. É justamente na sujeira que fica neste filtro que se concentra toda a fonte da temida alergia: poeira e bactérias. No caso dos ventiladores, manter as hélices limpas e o motor livre de sujeira é necessário.
Fique LONGE de produtos com cheiro forte.
Se você tem um histórico de alergias, evite entrar em contato com produtos que exalam um aroma muito forte! Produtos de limpeza e perfumes com aromas fortes te fazem ter problemas alérgicos. Escolha produtos mais sutis, menos invasivos e menos irritantes.
Beba MUITA água!
Se manter hidratado é importante. A ingestão de água ajuda também a evitar males maiores no corpo. Se você ficar sem beber água, principalmente no frio, haverá o ressecamento das suas mucosas nasais, fazendo com que você fique exposto a agentes responsáveis por causar a tão temida alergia. Hidrate-se!
Limpe o chão com pano úmido!
É muito comum que as pessoas limpem o chão usando vassouras, porém para quem tem alergia respiratória isso pode ser prejudicial. Usar vassouras para remover a sujeira faz com que o pó retirado fique suspenso no ar, favorecendo, assim, as crises alérgicas. Dê preferência a utilizar panos úmidos para limpar o chão.
Quer conversar com um especialista sobre sua alergia respiratória?
O Hospital Campos Elísios conta com médicos Otorrinolaringologistas à sua disposição para garantir mais saúde e bem estar para você. Para cuidar e tratar sua alergia respiratória fale conosco. Entre em contato com a nossa Central de Atendimento através dos números 85 3371.4830 | 85 3371.6993 e agende sua consulta!
Com o aumento da quantidade de chuva nos primeiros meses do ano a infecção pela LEPTOSPIROSE cresce consideravelmente no Estado do Ceará. A LEPTOSPIROSE é uma infecção aguda, que é transmitida pelo contágio com a urina de diferentes animais infectados ou pelo contato com água que contenha a bactéria do gênero Leptospira. O número de casos cresce na estação das chuvas, por causa das inundações e enchentes, que fazem com que se tenha mais contato com água que pode estar contaminada.
Pensando no seu bem estar e na sua saúde, preparamos um artigo onde iremos te ajudar a ficar por dentro de tudo, sobre esta doença.
Tudo o que você precisa saber sobre a Leptospirose
A leptospirose é uma doença infecciosa e comum em toda parte do mundo, principalmente em lugares com predominância do clima tropical e fica ainda pior, quando não se tem os devidos cuidados com o saneamento básico, onde ratos de esgoto, fazem do ambiente ‘seu lar’ e acabam sendo os principais responsáveis por espalhar a doença através da urina.
Além dos ratos, os animais domésticos, como cães e gatos, podem ser tornar vítimas e consequentemente proliferadores da doença. Em caso de desastres naturais ou enchentes, a doença também pode ser espalhada através de lama de escombros ou enxurradas.
Como acontece a infecção?
A bactéria penetra no corpo através de arranhões ou ferimentos. O contato direto com terrenos baldios, esgotos, lagoas e rios também podem ser meios propícios de ser infectado com a doença.
Quais são os sintomas?
- FEBRE
- PELE E MUCOSAS AMARELADAS
- DORES DE CABEÇA
- NÁUSEAS E VÔMITOS
Como se prevenir?
HIGIENE:
Evite contato com lamas e utilize luvas na hora de recolher seu lixo. Dica: a água sanitária mata a bactéria e é um método eficaz comprovado pela Sociedade Brasileira de Infectologia, podendo ser usada em limpeza de reservatórios de água, locais onde os animais são criados e em residências após inundações.
EVITE OS ROEDORES:
Utilize armadilhas para roedores! Sempre separe e recolha devidamente seu lixo, pois é o destino certo dos roedores. Não deixe seu quintal com acúmulos de entulhos, isso pode fazer com que vire um lar para eles. Conserve caixas d’água, ralos e vasos sanitários bem fechados, pois pode ocorrer de um roedor urinar em tal local. Limpe os recipientes de água, comida de seu animal e retire as sobras.
Estou doente! E agora como posso me tratar?
Nada de cuidados caseiros! Leptospirose é uma doença séria e pode levar a consequências graves! Procure com urgência atendimento médico aqui no Hospital Campos Elísios, contamos com um time de profissionais prontos para tratar sua saúde!
Estamos pertinho de você, na Av. IX, 315 – Jereissati II, Maracanaú. Para agendamentos de exames e consultas, ligue para (85) 3371.4830 | (85) 33716993.